3/12/2007

· O dia da divulgação do projecto chegou finalmente.
· Estivemos durante toda a manhã no polivalente da escola a mostrar o nosso trabalho aos alunos, professores e funcionários.
· Para tal, distribuímos vários folhetos, que continham informação teórica acerca do nosso tema e onde estava disponível o endereço do blogue.
· O nosso cartaz de tamanho A0 esteve sempre afixado no polivalente.
· Usámos t-shirts com o nosso logótipo, o nome do projecto e o endereço do blogue.
· Na nossa mesa, tínhamos um computador, onde era possível aceder ao blogue e assistir a um power point que preparámos especialmente para este dia. O power point tinha também diversas informações acerca das fobias, curiosidades e os resultados dos inquéritos sobre a fobia social que realizámos a alguns alunos da escola.
· Realizámos um pequeno jogo, no sentido de atrair os alunos. Tínhamos um dado cúbico, com as faces 2, 3, 4, 5, 6 e uma outra onde estava representado o nosso logótipo. Cada pessoa lançava o dado uma vez. Se saíssem as faces 2 ou 3, era feita uma questão acerca das fobias dos famosos. Se calhassem as faces 4 ou 5, a pessoa respondia a uma questão sobre o significado de diferentes fobias. No caso de sair a face 6, o dado era lançado novamente. Por fim, se saísse a face com o logótipo, ganhava-se automaticamente um dos nossos brindes. Todas as questões que fizemos tinham três opções e quem acertasse recebia também um brinde.
· Distribuímos dois tipos de brindes. Cinquenta eram porta-chaves de pôr ao pescoço e tinham o endereço do nosso blogue. Sessenta eram marcadores de livros de diferentes cores e texturas, com pequenas curiosidades acerca das fobias, totalmente feitos por nós.

· Ficámos surpreendidos com a grande adesão que tivemos e achamos que a comunidade escolar em geral recebeu de forma positiva a divulgação do nosso projecto. As pessoas mostraram-se entusiasmadas e disponíveis para participar nas actividades que tínhamos planeadas.
· A partir deste dia o nosso blogue recebeu mais visitas e comentários. Várias pessoas têm participado no nosso projecto de forma espontânea, o que nos deixa muito contentes.
· Pensamos que todo o esforço que tivemos na preparação deste dia foi compensado.
· Uma vez que o 1º período superou as nossas expectativas, esperamos agora conseguir fazer ainda melhor nos próximos períodos.

Estas são algumas fotos tiradas neste dia:

1/12/2007 e 2/12/2007

· Durante todo o fim-de-semana preparámos a divulgação do nosso projecto à escola.

21/11/2007

· Fomos a uma tipografia, onde o nosso cartaz foi finalmente impresso.
· Chegámos a um acordo quanto aos brindes que ofereceremos no dia 3 de Dezembro aos alunos da escola. Depois de irmos às lojas “Brindeias” e “Maybe”, acabámos por optar por esta última e fazer lá a nossa encomenda.
· Começámos também a analisar alguns dos inquéritos que já foram respondidos por alunos da nossa escola.

14/11/2007

· Construimos o cartaz que estará afixado no polivalente no dia de apresentação do projecto à escola.
· Fizemos as t-shirts que vamos usar no mesmo dia. Contudo, estas vão ainda ser sujeitas a pequenas alterações.
· Começámos a preparar algumas surpresas para o dia 3 de Dezembro.

8/11/2007

· Fomos novamente à mediateca da escola e conseguimos finalmente imprimir os cartões de identificação do grupo.

7/11/2007

· Após várias versões, concluímos finalmente o cartão de identificação do grupo. Não o conseguimos imprimir nas cartolinas que comprámos, porque a impressora da mediateca não funcionou.
· Actualizámos o blog principal do projecto e colocámos lá uma espécie de sondagem, no sentido de verificar se a maioria das pessoas reconhece que tem ou não algum tipo de fobia.
· Como combinado, telefonámos à Dra. Constança Machado. Ficámos a saber que a colega que está mais habilitada para falar das fobias tem disponibilidade para nos receber e participar nos debates e é a Dra. Catarina Vaz Velho. Ficámos ainda com o seu contacto.
· Conseguimos contactar brevemente com membros da Rádio Telefonia Alentejo, através do MSN Messenger. Foi-nos dito para enviarmos a carta por mail e que assim seria dada a devida atenção ao nosso pedido.

5/11/2007

· Terminámos as cartas que vamos enviar às rádios regionais e entregámo-las à professora.
· Fizemos uma nova divisão de tarefas relativamente à parte teórica do projecto, uma vez que achámos que deveríamos dar mais importância às fobias específicas e à agorafobia do que o que estava inicialmente previsto.
· Terminámos a planificação do projecto.

24/10/2007

· Durante a aula da manhã preparámos as perguntas para a entrevista da tarde à Dra. Constança Machado.
· Conseguimos ainda falar com uma professora de MACS (Matemática Aplicada às Ciência Sociais) da nossa escola, no sentido de recolher informação acerca da escolha de uma amostra para a realização do inquérito. Ficou combinado que nos encontraríamos na próxima semana para falar melhor sobre o assunto.
· Às 14:00 horas dirigimo-nos ao Departamento de Psicologia do Colégio Pedro da Fonseca da Universidade de Évora, para entrevistar a Dra. Constança Machado.
· Mais uma vez, pensamos que o contacto com psicólogos que têm alguma experiência no tratamento de doentes com fobias é muito enriquecedor para o nosso projecto.
· Ao longo da entrevista, a Dra. Constança Machado descreveu alguns casos muito interessantes com os quais já lidou, deu-nos uma ideia geral sobre o tema, explicou quais as causas que podem originar as fobias e falou da sua experiência com alunos universitários. Foram-nos dadas ainda algumas indicações acerca da escolha de uma amostra.
· Perguntámos à Dra. Constança Machado se estaria disponível para participar nos debates que vamos realizar. Como já nos tinha sido dito antes, existe uma colega que está mais relacionada com o tema e que está mais habilitada para falar sobre as fobias. Por isto, na próxima semana vamos telefonar à Dra. Constança para saber se a colega tem ou não disponibilidade para participar em algum dos debates.
· Pensamos que esta entrevista foi útil em todos os sentidos. Foi-nos dada uma outra perspectiva do tema. A Dra. Constança Machado além de ser psicóloga é também professora universitária. Assim, está obviamente em contacto com alunos que por vezes estão num difícil processo de transição e de adaptação a uma nova vida e até cidade, situação que pode gerar ou agravar o problema da fobia social.

22/10/2007

· Terminámos de redigir as cartas que vamos enviar às rádios regionais, com o propósito de conseguir algum tempo de antena para falar sobre o assunto do nosso projecto.
· Esperamos que alguma rádio nos disponibilize algum do seu tempo de emissão, pois esta seria uma óptima forma de chegar às pessoas e cumprir os objectivos do nosso trabalho.
· Fizemos pequenas alterações ao inquérito. Inserimos um título e os nomes dos elementos do grupo.
· Falámos novamente com a tutora do nosso projecto, Dra. Fernanda Graça, desta vez para sabermos qual a melhor forma de escolher a amostra para o inquérito que vamos realizar.
· A psicóloga deu-nos algumas sugestões e aconselhou-nos a procurar alguém que esteja ligado à área da matemática.

19/10/2007

· Telefonámos novamente à Dra. Constança Machado, do Centro de Intervenção Psicológica da Universidade de Évora. Desta vez, conseguimos marcar uma entrevista para as 14:00 horas do dia 24/10/2007.
· Sabemos que a Dra. Constança lida também com casos de alunos universitários com fobia social. Assim, esperamos aprender mais sobre o tema e ter novas ideias para o nosso projecto.

17/10/2007

· Depois das pequenas alterações feitas ao nosso inquérito pelo Dr. Carlos Falcão, fizemos finalmente a versão definitiva.
· Analisámos com mais calma todo o material fornecido pelo Dr. Falcão e decidimos fotocopiar o mais importante.
· Começámos ainda a escrever as cartas que vamos enviar para as rádios regionais, no sentido de conseguirmos ir a uma delas para dar a conhecer o nosso trabalho e divulgar a temática das fobias.

16/10/2007

· Como previsto, dirigimo-nos durante a tarde ao Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital do Espírito Santo, para entrevistar o Dr. Carlos Falcão.
· Fomos muito bem recebidos por parte de todas as pessoas que lá trabalham. O Dr. Falcão disponibilizou-se a responder a todas as nossas perguntas e a ajudar-nos com o projecto.
· Com esta entrevista ficámos com uma ideia mais precisa do tema. O Dr. Falcão esclareceu-nos acerca dos diferentes tipos de fobias e concretamente da fobia social. Falou também da sua experiência com casos de pessoas com fobias, explicou-nos os sintomas, quais os tipos de tratamentos que utiliza, recomendou-nos alguns livros, entre muitas outras coisas.
· Para além de tudo isto, fez pequenas alterações ao inquérito que vamos realizar sobre a fobia social, no sentido de o aperfeiçoar. Deu-nos ainda algum material, como escalas de avaliação dos diferentes tipos de fobias e metodologias de tratamentos.
· Por fim, falámos sobre sua a presença numa futura conferência/debate a ser realizada sobre o nosso tema. O Dr. Falcão aceitou, pedindo para o contactarmos com a máxima antecedência possível.

15/10/2007

· Fizemos um cartão provisório de apresentação do grupo, para entregarmos ao Dr. Carlos Falcão. O cartão contém os nossos números de telemóvel, o mail do grupo, o endereço do blog e ainda o logótipo do projecto.
· Como já dissemos, este é um cartão provisório. Servirá apenas enquanto não estiver pronto o cartão definitivo.

11/10/2007

· Marcámos uma entrevista com o Dr. Carlos Falcão, no Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital do Espírito Santo, para as 16:00 horas do dia 16/10/2007.
· Esperamos com esta entrevista compreender melhor alguns aspectos acerca das fobias e conhecer a experiência do Dr. Falcão com doentes fóbicos. Vamos também mostrar o inquérito que estamos a pensar fazer às pessoas sobre a fobia social, para ver se é ou não o mais adequado.

10/10/2007

· Entrámos em contacto com a Dra. Constança Machado, do Centro de Intervenção Psicológica da Universidade de Évora. Foi-nos dito que uma colega da Dra. Constança Machado era a pessoa ideal para nos falar sobre o tema das fobias. Assim, ficou combinado telefonarmos na próxima semana, para conhecer a disponibilidade da colega.
· Contactámos ainda o Dr. Alberto Magalhães, do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital do Espírito Santo. Fomos também encaminhados para um colega, o Dr. Carlos Falcão, que trabalha no mesmo sítio. Esperamos conseguir falar com ele dentro de pouco tempo.

08/10/2007

· Fomos novamente ao Serviço de Psicologia e Orientação da escola, desta vez para convidar a Dra. Fernanda Graça para tutora do nosso projecto. A psicóloga aceitou e disponibilizou-se desde logo para nos ajudar no que fosse necessário.
· Na nossa opinião, a Dra. Fernanda Graça é a pessoa ideal para tutora do trabalho. Apesar de não ser esta a sua especialização, está de alguma forma ligada ao tema. Por outro lado, trabalha na escola, o que torna mais fácil o contacto entre o grupo e a psicóloga.
· Ainda neste dia, decidimos fazer um blog para ajudar a divulgar o nosso trabalho. O blog será dividido em duas partes: a parte do trabalho em si e a parte do diário de bordo, onde relataremos todos os passos do projecto.
· Começámos a construir o blog e fizemos também um esboço da planificação do trabalho.

01/10/2007

· Depois da selecção definitiva do tema do trabalho, decidimos ir ao Serviço de Psicologia e Orientação, para falarmos com a psicóloga da escola, Dra. Fernanda Graça. A psicóloga falou-nos da sua experiência com alunos que tinham algum tipo de fobia, deu-nos indicações gerais sobre o tema, forneceu-nos alguns livros e ainda contactos de psicólogos de Évora, que trabalham directamente com doentes de fobias.
· Pensamos que a ajuda da psicóloga foi muito útil, uma vez que nos deu material para podermos começar a desenvolver o projecto.

26/09/2007

· Escolhemos ficar no mesmo grupo, visto que todos somos amigos e gostamos de trabalhar uns com os outros.
· Após termos reflectido em conjunto, decidimos escolher o tema das fobias para o nosso projecto. A ideia surgiu de um artigo na revista "Pública" do dia 09.09.2007.
· Consideramos que este é um bom tema, por várias razões. É um assunto pouco falado e sub-diagnosticado na sociedade em geral, mas que afecta mais pessoas do que aquilo que possamos pensar. Muitas pessoas sofrem em silêncio e têm a sua vida muito limitada em diversos aspectos, devido a problemas de fobias. Assim, o nosso principal objectivo é sensibilizar as pessoas para esta temática.

Nota: as imagens em cima correspondem à capa da revista e à página de apresentação do artigo, a partir do qual surgiu a ideia para o tema.